Existe muita controvérsia, ainda hoje, em torno da questão envolvendo profissionais de educação física e profissionais não habilitados trabalhando na área esportiva. Uma destas questões discutidas gira em torno do técnico de futebol profissional. Particularmente tenho minha opinião formada sobre o assunto, sempre lutei pela minha profissão, sua regulamentação e valorização de nós profissionais graduados.
A questão do técnico, mais especificamente de futebol, deve ser levada em consideração sua experiência anterior. Talvez a maneira mais correta fosse oportunizar estes profissionais com cursos para que possam atuar de acordo com a lei. Não vejo problemas, desde que este profissional não aplique exercícios físicos ou qualquer outra forma de atividade física, pois seu trabalho resume-se em aplicar a tática de jogo. Não que ele não precise de conhecimento na área, precisa da mesma maneira que o preparador físico necessita.
Dentro desta discussão vem à importância do treinador para uma equipe de futebol e sabemos o quanto é importante ter uma pessoa qualificada fora das quatro linhas, orientando e estimulando sua equipe. Sabemos também que é uma profissão ingrata, o treinador vive sob uma enorme pressão principalmente nas equipes de maior torcida. O treinador tem que ser além de conhecedor da tática de jogo, um misto de psicólogo, professor, médico, enfim conhecer seus atletas e acima de tudo planejar juntamente com sua comissão técnica um trabalho que vise uma ou várias competições no ano. Não é fácil lidar com vaidades, problemas pessoais, imprensa, torcida enfurecida pelos maus resultados, entre outras coisas, ainda mais em um país em que o estádio de futebol passa a ser quase que um segundo lar para os amantes do futebol.
MAS E O TÉCNICO DE FUTEBOL AMADOR, SERÁ QUE TAMBÉM É IMPORTANTE?
No futebol amador as coisas não são muito diferentes. Talvez piores, pois não se tem a mesma estrutura que no profissional, trabalha-se totalmente de graça e muitas vezes o técnico tira dinheiro do bolso. No futebol veterano é gratificante ver abnegados fora das quatro linhas tentando desenhar táticas, incentivando sua equipe e procurando colocar a rapaziada toda pra jogar. Mas aí vem os “boleiros”, os mais novos, os mais “cheinhos”, aqueles com o joelho “baleado”, mas todos querem bater sua bolinha. E agora, para administrar tudo isto? Tem que ser campeão, mas isto é o futebol amador espalhado por todo país. Prova disto está aqui mesmo no site, mais de 150 equipes cadastradas e ativas, cada uma com sua particularidade, com seus problemas, suas deficiências e qualidades, mas em torno de um só objetivo: a prática do futebol, nossa paixão.
É admirável ver uma pessoa escalar uma time fora de campo e ainda assim não ser remunerado…
Administrar a fogueira das vaidades e ainda ir para a confraternização com um sorriso sincero no rosto… Parabéns Milton Chicalé!!!!
Tem gente que não sabe escrever kkkk
BRASIL dons e talentos são dados por DEUS, para Ele não a qualificação quem a faz e Ele no tempo e na Hora dele, creia e confie. Sou uma futurista preparada por Ele e bom demais.
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